Avaliação cefalométrica das alterações dentárias esqueléticas induzidas pelo uso do aparelho de Herbst no tratamento da má oclusão de classe II, divisão 1ª de Angle - Estudo longitudinal

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Dib, Luana Paz Sampaio [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/95756
Resumo: Este estudo cefalométrico foi desenvolvido com o propósito de avaliar as alterações dentárias e esqueléticas naturais e induzidas pelo uso do aparelho de Herbst. O grupo experimental foi constituído por 15 indivíduos pré-pubertários, leucodermas, com idade média de 9,4 anos (+ ou - 06 meses), de ambos os gêneros, com má oclusão Classe II Divisão 1ª com deficiência mandibular. Foi utilizado para comparação um grupo controle de 15 indivíduos, leucodermas, com má oclusão Classe II Divisão 1ª, não tratados ortodonticamente, pareados quanto às idades óssea e cronológica do grupo experimental, derivados do Burlington Growth Centre, Departamento de Ortodontia da Faculdade de Odontologia, Universidade de Toronto, Canadá. Foram realizadas radiografias em norma lateral iniciais e após 7 meses de tratamento no grupo experimental e no grupo controle as radiografias foram tomadas aos 9 e 10 anos de idade. A análise estatística foi realizada por meio do teste t de Student, com nível de significância de 5%. De acordo com os dados obtidos, verificamos que o uso do aparelho de Herbst resultou numa restrição significativa do crescimento maxilar, enquanto que o efeito do crescimento natural havia sido de aumentar o comprimento da maxila; o crescimento mandibular foi estimulado em ambos os grupos, porém mais intenso no grupo tratado; houve aumento das alturas faciais anterior e posterior no grupo experimental, ao passo que no grupo controle a altura facial posterior não foi alterada; em relação à convexidade facial e a relação maxilo-mandibular houve uma alteração positiva no grupo tratado, enquanto no grupo não tratado elas se mantiveram estáveis; e, o plano mandibular não sofreu alteração em ambos os grupos. As alterações dentárias caracterizaram-se no grupo tratado pela verticalização dos incisivos superiores, distalização dos molares...