Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Massagli, Sérgio Roberto [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/106317
|
Resumo: |
A partir da segunda década do século vinte, a experiência do tempo e da subjetividade cedeu lugar à experiência pós-moderna do espaço. A aplicação das teorias pós-modernas ao estudo da apreensão, organização e representação do espaço produziu uma nova maneira de pensar a espacialidade da experiência e da prática cultural como espaços múltiplos e heterogêneos capazes de se sobrepor ou se justapor em um único lugar. O objetivo deste trabalho é fazer uma discussão teórica sobre os efeitos da tecnologia na representação do espaço urbano na cultura e na arte contemporânea, estabelecendo como eixo central da tese uma comparação entre características da ficção na modernidade e na pós-modernidade, com base num corpus constituído por diferentes gêneros (poesia, conto, romance e filmes). Procuro mostrar como a geografia pós-moderna implodiu modelos estabelecidos sobre formas mais rígidas de se conceber o espaço e possibilitou a construção de modelos que possibilitem uma forma de pensar que julga ser primordial estudar as reações e respostas do sujeito individual, com todas as suas especificidades de classe, raça, gênero etc., aos estímulos desse novo espaço, que é o espaço do mundo pós-industrial e urbano |