Relação de longo prazo entre o investimento direto externo e variáveis macroeconômicas entre janeiro de 1999 à dezembro de 2007

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Souza, Reinaldo Franco de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/99149
Resumo: Ao longo das últimas duas décadas ocorreram várias transformações na economia brasileira, dentre elas o aumento considerável da entrada de IDE. Existem vários fatores que contribuíram para explicar esse fenômeno. Porém, o trabalho utilizou algumas variáveis macroeconômicas que explicam o comportamento do IDE na economia brasileira entre janeiro de 1999 e dezembro de 2007. As variáveis utilizadas foram as transações correntes, taxa de câmbio, PIB a preços correntes, deflacionados pelo IGP-DI e taxa de juros Selic. A ferramenta utilizada para explicar a relação do IDE com os restantes das variáveis foi a co-inegração. Os resultados obtidos mostraram que somente a taxa de juros Selic não tem relação de longo prazo com o IDE, porém as variáveis que conseguem corrigir os desequílibrios do IDE no curto prazo foram as transações correntes e a taxa de câmbio.