Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Santos, Leandro Teixeira dos |
Orientador(a): |
Milan, Marcelo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/96684
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Resumo: |
A China está se transformando em uma das principais origens mundiais de Investimentos Externos Diretos (IEDs). No Brasil, os Investimentos Externos Diretos Chineses (IEDCs) têm aumentado desde os primeiros anos deste século, registrando grande elevação principalmente a partir de 2010. Os IEDCs no Brasil são investimentos realizados notadamente por Empresas de Propriedade Estatal (EPEs), principalmente Propriedade Estatal Central (EPECs), cujas principais modalidades de entrada são greenfield e fusões e aquisições. Estes investimentos são determinados pela busca de mercados e recursos naturais e estão concentrados na região Sudeste do país. Esse ganho de relevância do Brasil enquanto destino dos IEDCs motivou a presente pesquisa a responder a seguinte questão: Como o Brasil tem se posicionado, nesse início de século, frente aos Investimentos Externos Diretos Chineses para o país? Tem-se como resultado preliminar que o Brasil pode elevar a entrada desses investimentos e possivelmente os seus transbordamentos tecnológicos, compatibilizando seus interesses econômicos e geopolíticos com os chineses. Porém, parece necessário ao Brasil resolver os aspectos conjunturais e estruturais do crescimento do país que entravam as entradas dos investimentos chineses e de outras nações. |