Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Baggio, Bernardo |
Orientador(a): |
Lélis, Marcos Tadeu Caputi |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Economia
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/6355
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Resumo: |
Os fluxos de capitais globais estão associados tanto a benefícios quanto a malefícios de ordem econômica. Os investimentos de curto prazo em portfólio, em especial, por sua volatilidade intrínseca, ensejam um estudo a fim de analisar quais são os determinantes do seu ingresso em países suscetíveis a movimentos de capitais, como os países da América Latina, com destaque para o Brasil. A economia brasileira passou por crises domésticas e internacionais no período de 1999 a 2015, sofrendo com a forte volatilidade dos fluxos de capitais, gerando, assim, alterações na taxa de câmbio e nos ativos precificados em reais. Dessa forma, este trabalho tem como objetivo analisar quais são os determinantes do ingresso de capitais de curto prazo destinados à renda fixa e à renda variável no Brasil durante o período de estabilização econômica ocorrida no país. Por meio da aplicação do modelo VAR/VEC, a análise empírica sugere que o ingresso de capitais para ações esteja associado ao aumento nos preços das commodities, na elevação do próprio índice de ações, e, em menor intensidade, ao PIB e à inflação. Na renda fixa, o ingresso está associado ao aumento na taxa Selic. |