Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Pando, Monelise Vilela |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/152922
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Resumo: |
O presente trabalho analisa de que maneira se manifestam pintura e literatura na obra do escritor contemporâneo, diagnosticado aos 23 anos de idade portador de esquizofrenia paranoide, Rodrigo de Souza Leão. O cotejo entre essas duas linguagens recai especificamente sobre sua primeira publicação em prosa, de 2008, Todos os cachorros são azuis e sobre as imagens das telas pintadas pelo autor, expostas no MAM – Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, entre 2011 e 2012, na exposição Tudo vai ficar da cor que você quiser. Tencionamos, a partir da verificação da presença dos temas comuns à pintura e à literatura nas obras, refletir sobre esses diálogos e o que eles suscitam no leitor/espectador; de que forma a presença da loucura como assunto elementar é abordada do ponto de vista literário e pictural e quais são os elementos identificadores de um possível percurso interpretativo de obras de Rodrigo de Souza Leão, partindo de uma obra que se constitui quer como uma escritura, quer visualmente, e traz, ao mesmo tempo, referências artísticas e culturais de diversas ordens. Dessa maneira, perquirimos as inúmeras formas de expressão e manifestação da arte, a fim de compreender de que forma elas compõem um cenário condizente ao contemporâneo enquanto leitura de mundo. |