Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Martins, Ana Clara de Pontes [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/295579
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Resumo: |
As arboviroses representam uma das principais causas de morbidade no mundo. No Brasil, destacam-se as que causam epidemias ou surtos no ambiente urbano, como a Dengue, a Zika, o Chikungunya e a Febre Amarela, as quais circulam juntas desde 2015. Essas doenças são transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, e a única estratégia de controle eficaz é o combate ao vetor. As estratégias clássicas de controle ao vetor, como o mecânico e o químico, são limitadas por seu impacto ambiental e pela necessidade de reaplicações frequentes. Nesse contexto, o controle biológico surge como uma alternativa promissora e sustentável. Este projeto propõe o desenvolvimento de modelos matemáticos discretos (autômatos celulares) para avaliar estratégias de controle biológico do vetor, especificamente a liberação de mosquitos infectados por Wolbachia e de mosquitos machos estéreis. A primeira técnica consiste em substituir ou diminuir a população selvagem por uma população infectada pela bactéria, a qual é pouco apta a transmissão do vírus. Diferentemente da técnica de liberação de mosquitos machos estéreis, essa abordagem é autossustentável. Estudaremos também a influência de fatores espaciais sobre a eficiência dessas duas técnicas. |