Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Rossetto, Victor José Vieira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89145
|
Resumo: |
As indicações para a cirurgia reparadora da bexiga abrangem traumas graves com perda tecidual extensa, neoplasias, cistites intersticiais, disfunções neurológicas e anormalidades congênitas. Devido a inúmeras complicações associadas às técnicas de cistoplastia com o emprego de segmentos gastrointestinais, o presente estudo teve como objetivo analisar comparativamente a reparação anatômica da bexiga de cães utilizandose a submucosa intestinal suína (SIS) acelular e semeada com células musculares lisas homólogas (CMLH), bem como avaliar as possíveis complicações e efeitos colaterais inerentes a cada um dos tipos de enxerto empregados. Para tal foram utilizados 10 cães adultos, fêmeas, subdivididos em dois grupos, sendo: Grupo Controle (GC), constituído por cinco animais submetidos à cistoplastia com SIS; e Grupo Tratado (GT), constituído por cinco animais submetidos à cistoplastia com SIS semeada com CMLH. As células foram obtidas a partir de fragmentos de espessura completa, provenientes de bexigas de cães que vieram a óbito por motivos não infecciosos ou neoplásicos, cultivadas e expandidas in vitro. Em todos os grupos foi criado um defeito de 3 cm x 2 cm, preservando-se a região do trígono vesical, o qual foi reparado pelos respectivos implantes. Os cães de ambos os grupos foram submetidos à biópsia cirúrgica com 60 dias de pós-operatório, sendo essas obtidas da área central do tecido neoformado e da adjacência entre o mesmo e a bexiga original. Após a implantação dos enxertos, os animais foram avaliados por meio de exames clínico, ultrassonográfico abdominal e laboratoriais. Todas as amostras foram destinadas à avaliação histológica pelas colorações de H/E e Tricromio de Masson, analisadas com um fotomicroscópio Nikon conectado ao sistema de análise de imagem ImageJ. Não foram... |