Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Camargo, Karin Fabiana Bandeira de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105835
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Resumo: |
Cryptocarya mandioccana apresenta quimiotipos caracterizados pela diferença quali e quantitativa na capacidade de produzir estirilpironas de cadeias policetídicas de vários comprimentos. Por isso foi selecionada como modelo para estudos biossintéticos e ecofisiológicos, visando o entendimento da formação e função desses metabólitos secundários. Um método cromatográfico para análise simultânea dos principais metabólitos encontrados nas folhas de C. mandioccana foi desenvolvido. O método foi validado com base nas normas da ANVISA e os parâmetros de seletividade, linearidade, precisão, limite de detecção, limite de quantificação, exatidão e estabilidade ficaram dentro dos critérios de aceitação. Esse método foi utilizado para comparar o perfil metabólico dos órgãos de indivíduos dos quimiotipos F e FS. No perfil de brotos, folhas novas e folhas velhas dos dois quimiotipos foi observado o acúmulo de alcalóides e flavonóides nas folhas velhas, e de substâncias, ainda não identificadas, nos brotos. Estirilpironas foram observadas nas folhas novas do quimiotipo FS e no mesmo órgão do quimiotipo F foi detectada a presença de substâncias ainda não identificadas. No perfil de folhas, galhos, cascas do tronco e raízes dos dois quimiotipos foi observado o acúmulo de alcalóides nas cascas do tronco e raízes, e de flavonóides nas folhas. Estirilpironas foram observadas nas folhas e em baixas concentrações nos galhos e raízes do quimiotipo FS. Experimentos biossintéticos realizados com folhas de plântulas de C. mandioccana confirmaram a atividade da enzima PAL, que converteu L-fenilalanina em ácido trans-cinâmico. No entanto, nas condições experimentais utilizadas para avaliar a atividade da enzima SPS em folhas das mesmas plântulas não foi detectada a formação de estirilpironas. |