Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Giocondo, Maísa Pasquotto [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89140
|
Resumo: |
Diversos estudos buscam identificar compostos com atividade seletiva para celulas tumorais e que possuam mecanismo de acao para desencadear a apoptose. Dentre as substancias isoladas de Cryptocarya sp, algumas estirilpironas, como a goniotalamina, apresentam atividade antiproliferativa e apoptogenica em diferentes linhagens celulares. No presente estudo, foram avaliadas as atividades citotoxica e pro-apoptotica da estirilpirona (criptomoscatona D2) isolada de Cryptocarya mandioccana, em linhagens celulares de carcinoma cervical humano infectada por HPV (HeLa e SiHa), nao infectada (C33A) e fibroblasto pulmonar humano transformado pelo SV-40 (MRC-5). A atividade citotoxica foi avaliada pelo ensaio do MTT e a apoptose foi avaliada, respectivamente, pelos ensaios de anexina V e a expressao de bak/bcl-2, por citometria de fluxo. Para o ensaio do MTT, as celulas foram tratadas com estirilpirona (criptomoscatona D2) nas concentracoes de 15, 30, 60 e 90-ÊM por 6, 24 e 48 horas e por 6 horas com periodo de recuperacao de 24, 48 e 72 horas pos tratamento. Para os ensaios de apoptose, as celulas foram tratadas por 6 horas e periodo de recuperacao de 24, 48 e 72 horas. O tratamento com a estirilpirona (criptomoscatona D2) ocasionou elevada citotoxicidade dose-resposta e tempo-resposta em HeLa, SiHa, C33A e MRC-5. Embora nao haja diferenca estatisticamente significativa de citotoxicidade entre as linhagens, aparentemente a citotoxicidade foi maior em HeLa e C33A (tratamento de 24 e 48 horas) que em MRC-5 e SiHa. Ainda, no periodo de recuperacao, HeLa e SiHa aparentemente restabelecem sua capacidade proliferativa, que e diretamente proporcional ao tempo de recuperacao, enquanto o mesmo comportamento nao e observado em C33A. Ao avaliar a expressao de duas proteinas da via intrinseca de apoptose (bcl-2 e bak), nao foi observada modulacao dessa expressao entre as linhagens celulares, nas diferentes tempos de recuperação pos-tratamento. |