Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Costa, Jaqueline Custódio [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/143094
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Resumo: |
Esta revisão tem como objetivo principal levantar possibilidades de aplicações da fitoterapia no tratamento de infestação causada por monogenóideos em peixes. Atualmente, com a intensificação da aquicultura, há o surgimento de surtos de doenças parasitárias e bacterianas que devastam economicamente a criação de peixes. Com isso, o uso indiscriminado de antimicrobianos e desinfetantes é frequente, a fim de controlar mortalidades e evitar grandes perdas econômicas. Estes podem resultar na contaminação dos peixes e de todos os organismos envolvidos na cadeia alimentar aquática, bem como do ambiente. Sendo assim, é necessária a procura por tratamentos alternativos eficazes e seguros e dentro dessa demanda, destaca-se a fitoterapia, prática milenar usada na medicina popular e na produção animal que tem se mostrado promissora, por utilizar produtos naturais com atividade antimicrobiana, imunoestimulante e antiparasitária (contra vírus, protozoários e helmintos). O uso de fitoterápicos tem se mostrado muito promissor na aquicultura, no entanto, como ainda é uma prática nova, pouco se conhece sobre os efeitos destes produtos nos patógenos e seus hospedeiros na aquicultura. |