Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Bullio, Paula Cristina [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93954
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Resumo: |
Atualmente, vivemos em um mundo globalizado em que a competição é uma das bases de seu funcionamento. Busca-se, assim, obter um diferencial que, neste trabalho, consideramos ser a Língua Estrangeira (no caso, o inglês) e, por meio dela, espera-se, entre outras coisas, ter acesso à educação, um emprego melhor e qualidade de vida. Entretanto, o processo de aprendizagem de uma LE é bastante complexo devido a inúmeros aspectos que o permeiam. Entre eles, podemos apontar a relação indissociável entre língua, cultura e sociedade. Deste modo, observamos e analisamos de que forma a mediação cultural está presente na sala de aula de inglês e quais foram as implicações da mesma neste processo. Queríamos identificar se o aluno aprende, além da língua, regras sociais, de comportamento, culturais, etc. e se, a partir deste aprendizado, seria possível construir relações sociais, ideológicas e de identidades. Nesta pesquisa, coletamos os dados em uma escola de idiomas da cidade de São Carlos durante o segundo semestre de 2006 tendo como público alvo alunos/adultos de nível pré-intermediário. Utilizamos a gravação em vídeo, observação das aulas e um questionário respondido pelos alunos. Considerando que não é possível dissociar língua e cultura, podemos dizer que, em última análise e ainda que de forma pouco explícita, a mediação cultural ocorreu nas aulas observadas. Na maioria das vezes, o livro didático fez o papel de um dos facilitadores da mediação. Pensamos que isto se deve ao fato de que alunos e professores não estejam, provavelmente, culturalmente conscientes para trazerem à tona questões culturais, mas, principalmente por não verem relevância em se discutir tal assunto. |