Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Martins, Alexandre de Oliveira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99123
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Resumo: |
Este trabalho desenvolve uma análise sobre a plurissignificação dos signos ideográficos na obra Lavoura arcaica a partir da proposição de algumas hipóteses que justificam por que a pontuação pode na relação com a palavra-, ser a figurativização do próprio desconcerto que o livro tematiza. Partindo do princípio de que o caráter flutuante que cerca o uso da pontuação favorece o trabalho com a modalidade semiótica de significação, aquela da ordem dos impulsos, a reflexão apresenta alguns exames de casos por meio dos quais é possível observar que os signos ideográficos acabam por reger o ritmo, a melodia, a falha, o silêncio e a contração da linguagem, enquanto os signos fonográficos são regidos pelo simbólico. A partir, então, da tensão entre palavra e pontuação, a análise passa a abordar relações entre instinto/razão, afeto/lei, analógico/digital, pessoal/social, processo/julgamento. |