Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Fatori, Marcos José [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/86519
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Resumo: |
O presente do indicativo é um dos tempos verbais mais empregados na língua portuguesa falada. Na medida em que é utilizado para expressar tanto o presente como o passado e o futuro, pode-se dizer que se trata do tempo mais versátil de nossa língua. No entanto, há poucos estudos acerca de seu emprego. Tendo em vista tal fato, resolvemos desenvolver esta pesquisa, que teve por objetivo principal analisar, num corpus constituído de textos orais, especificamente de entrevistas com enfoque em história de vida, os valores semânticos assumidos pelo presente do indicativo, bem como verificar a relação que se estabelece entre esse tempo verbal e os tipos de verbo (ação, processo, ação-processo e estado), os argumentos de primeiro grau (agente, paciente, instrumental, causativo, objetivo, locativo, experimentador), que se apresentam na função de sujeito e a pessoa (1ª, 2ª, 3ª) em que este se realiza. Em virtude do alto índice de ocorrência dos pretéritos perfeito e imperfeito do indicativo nas entrevistas, verificamos também a relação estabelecida entre esses dois tempos verbais e os tipos de verbo, de sujeito e de pessoa, com o intuito de podermos comparar os resultados com os do presente do indicativo. Como embasamento teórico para nossa discussão, foram utilizadas as pesquisas de Weinrich (1974) e de Corôa (1985). |