Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Fatori, Marcos José [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/100092
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Resumo: |
A presente pesquisa tem por objetivo analisar o emprego do presente do indicativo no português do Brasil, sob uma perspectiva semântico-discursiva. Seu propósito principal é analisar, num corpus constituído de diversos gêneros discursivos, tanto da modalidade escrita como da oral, os valores semânticos do presente do indicativo, bem como o contexto em que ele é empregado. Pretende-se verificar ainda se o que propicia o seu emprego é o gênero discursivo (editorial, artigo de opinião, crônica literária, etc.) ou as sequências textuais (sequência descritiva, narrativa, argumentativa, etc.) das quais esses gêneros são compostos. Além disso, objetiva-se averiguar se há alguma relação entre o presente do indicativo e os tipos de verbos (ação, processo, ação-processo e estado). Na realidade, busca-se aqui verificar se o presente do indicativo realmente possui maior afinidade com os verbos de estado, conforme constatou Fatori (2006) em pesquisa anteriormente realizada, ou se o fator condicionador da seleção do tipo verbal está atrelado aos diversos valores semânticos que esse tempo verbal pode assumir. A pesquisa estabelece suas bases fundamentalmente sobre os trabalhos de Weinrich (1964), segundo o qual a principal função dos tempos verbais é situar o interlocutor no processo comunicacional, e de Corôa (1985), que analisa os tempos verbais sob uma perspectiva semântica |