[en] PRESENT PERFECT INDICATIVE FROM THE PERSPECTIVE OF PORTUGUESE L2: A USELESS VERB TENSE?

• Ano de defesa: 2003
• Autor(a) principal: ANA HELENA VANNIER
• Tipo de documento: Tese
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: MAXWELL
• Palavras-chave em Português: [pt] LINGUA PORTUGUESA; [pt] PORTUGUES; [pt] LINGUISTICA; [pt] SEMANTICA FUNCIONAL; [pt] PRESENTE CONTINUO; [pt] PRETERITO PERFEITO COMPOSTO DO INDICATIVO; [pt] TEMPO E ASPECTO VERBAIS; [pt] LINGUA ESTRANGEIRA; [en] PORTUGUESE LANGUAGE; [en] PORTUGUESE; [en] LINGUISTICS; [en] FUNCTIONAL SEMANTICS; [en] PRESENT CONTINUOUS; [en] PRESENT PERFECT INDICATIVE; [en] VERB TENSE AND ASPECT; [en] 2ND LANGUAGE
• Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=3995&idi=1; https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=3995&idi=2; http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.3995

[pt] Neste trabalho buscamos um melhor entendimento dos limites e das limitações de emprego de um tempo verbal português: o pretérito perfeito composto (PPC) do modo indicativo. Com base na Semântica Funcional e por meio de um questionário aplicado tanto a falantes de português-língua materna quanto a aprendizes de português-língua estrangeira, testamos, basicamente: a (im)possibilidade de intercâmbio entre o PPC e o presente contínuo, a influência do valor semântico de verbos principais e de adjuntos adverbiais, e ainda, as noções de iteratividade e continuidade expressas pelo PPC.