Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Meloti, Aparecida Fernanda [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95753
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Resumo: |
A Classe II subdivisão é composta por um relacionamento oclusal assimétrico de Classe I de um lado da arcada dentária e Classe II do outro lado. Esse relacionamento oclusal assimétrico pode ter origem esquelética, dentoalveolar ou a combinação de ambas. Existem vários métodos para diagnosticar essa assimetria, e este estudo teve por objetivo utilizar telerradiografias laterais e radiografias panorâmicas para esse fim, além de estabelecer comparação com a morfologia existente nas más oclusões de Classe I e II. A amostra foi composta por 90 telerradiografias laterais e 90 radiografias panorâmicas iniciais de indivíduos brasileiros, de ambos os gêneros, com idade cronológica entre 12 e 15 anos, que foram selecionados de forma a contemplar três grupos de indivíduos com más oclusões específicas, sendo 30 indivíduos Classe I, 30 indivíduos Classe II simétrica e 30 indivíduos Classe II subdivisão. Foram realizadas mensurações lineares horizontais em telerradiografias laterais e mensurações lineares verticais e angulares em radiografias panorâmicas. Também foi estipulado um índice de assimetria para as telerradiografias laterais e utilizado, nas radiografias panorâmicas, um índice proposto por Habets em 1988. Os resultados mostraram que a Classe II subdivisão é caracterizada por uma assimetria dentária inferior. Paralelamente foi verificado que, na Classe I, há uma assimetria esquelética na altura do ramo mandibular e que a Classe II, assim como a Classe I e Classe II subdivisão, apresenta uma assimetria na altura condilar. Os achados encontrados nessas radiografias coincidem com os observados por outros autores que utilizaram diferentes métodos de diagnóstico e, portanto, sugerem que telerradiografias laterais e radiografias panorâmicas podem ser utilizadas para diagnosticar as assimetrias nas más oclusões. |