Reprodutibilidade diagnóstica das imagens radiográficas panorâmicas convencional e digitalizada invertida na detecção do teto do canal da mandíbula e do forame mentual

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2002
Autor(a) principal: Sakakura, Celso Eduardo [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96220
Resumo: Com o advento do implantes, a precisa localização de estruturas anatômicas, dentre elas o canal da mandíbula e o forame mentual, tornou-se uma necessidade primordial para os implantodontistas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a reprodutibilidade diagnóstica da imagem panorâmica convencional e digitalizada invertida na detecção do teto do canal da mandíbula e do forame mentual. Foi utilizada uma amostra de setenta e sete radiografias panorâmicas de edentados totais. Estas foram digitalizadas por meio de um escaner, tendo o brilho e o contraste ajustado, bem como a transformação em negativo. A área posterior ao forame mentual foi dividida em três regiões e a presença do teto do canal foi classificada em uma escala de confiança de cinco pontos. O forame mentual foi classificado segundo os critérios propostos por Yosue et al.74 (1989). Tanto a panorâmica convencional, como a digitalizada invertida foram avaliadas por três implantodontistas, previamente calibrados, em duas ocasiões distintas com intervalo mínimo de dez dias. A reprodutibilidade intra-examinador foi avaliada empregando-se a estatística Kappa (k), segundo Light (kL). A concordância intra-examinador, segundo Landis & Kock31, variou em sofrível, regular e boa; entretanto, não houve diferença estatísticamente significante na maioria das situações. Concluímos que os valores foram de baixa concordância por ponto e por intervalo de confiança, quando os três examinadores avaliaram a presença do teto do canal da mandíbula e do forame mentual.