Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Azevedo, Angela Rita Pontes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25134/tde-11032005-162625/
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Resumo: |
O objetivo principal deste estudo foi avaliar a correlação entre a assimetria clínica e a assimetria radiográfica nos pacientes com Classe II, subdivisão. Secundariamente, o grau de assimetria esquelética entre pacientes com este tipo de má oclusão e que apresentavam assimetria facial aparente foram comparados com o grau de assimetria dos indivíduos com oclusão normal. A amostra consistiu de 42 indivíduos com má oclusão de Classe II, subdivisão completa e 30 indivíduos com oclusão normal. A idade média dos indivíduos foi de 15,21 e 22,42 anos no grupo com Classe II, subdivisão, e no grupo com oclusão normal, respectivamente. A assimetria clínica foi avaliada medindo-se a diferença relativa da posição espacial dos pontos do tecido mole entre os lados direito e esquerdo em fotografias frontais. A assimetria radiográfica foi avaliada medindo-se a diferença relativa da posição espacial dos pontos dentários e esqueléticos, entre os lados direito e esquerdo nas dimensões ântero-posterior e transversal nas radiografias submentonianas e póstero-anterior. Posteriormente, o teste de correlação de Pearson foi realizado entre as assimetrias nas fotografias e as assimetrias nas radiografias. O teste t independente foi utilizado para comparar as assimetrias radiográficas de 23 indivíduos com Classe II, subdivisão com assimetria facial aparente com indivíduos com oclusão normal. A correlação entre a assimetria clínica e a assimetria radiográfica foi muito suave. Apesar das assimetrias encontradas serem predominantemente dentoalveolares, as más oclusões de Classe II, subdivisão, com assimetria facial aparente demonstram uma ligeira assimetria mandibular radiográfica em relação aos casos de Classe II, subdivisão, de uma forma geral. |