Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Kignel, Thais Stoklos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/258595
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Resumo: |
Essa pesquisa explora a lida com a errância no trajeto da criação artística e suas relações com o processo de aprendizagem, através da investigação do caminho ao desconhecido. Expõe o manejo com conflitos como oportunidades de conhecimento, iluminando o envolvimento exigente com a surpresa do erro. Através da escuta-entrevistas com arte educadores e artistas sobre suas experiências, reflete sobre a importância de um caminho que aprende, permitindo as incertezas, enfatizando as habilidades das emoções estimuladas e a qualidade da atenção no percurso das errâncias. Evidencia o caráter caótico e vital da criatividade pelo olhar das principais referências, como Jorge Larrosa, Cecilia Salles, John Dewey, Fayga Ostrower, Virginia Kastrup e Stephen Nachmanovitch. Fundamenta o próprio processo artístico, através de conceitos filosóficos sobre intuição e improviso. Por fim, traça características similares da experiência de quem cria e de quem aprende, colocando a situação de indeterminação que a errância traz como motor para o desenvolvimento do pensamento autônomo, curioso e criativo. Oferece uma criação audiovisual documental que explora a potência dos riscos ao se relacionar com a espontaneidade e a poesia do desequilíbrio que só o rigor do processo permite. |