Indígenas, cosmovisão e ensino superior: [algumas] tensões

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Orjuela-Bernal, Jorge Isidro [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/154217
Resumo: A intenção desta pesquisa gira em torno das linhas de tensão que emergem entre cosmovisão -assumida como o conjunto de crenças, valores, costumes, modos de ver, pensar, sentir, estar e relacionar-se com o mundo- e o pensamento acadêmico a partir de um cenário composto por indígenas vinculados ao Ensino Superior, neste caso um grupo de estudantes da Universidade Federal de São Carlos. Para isso, leva-se em consideração a experiência de trabalho com comunidades indígenas na Colômbia; são feitas aproximações do pensamento de Foucault e Deleuze para abrir discussões entorno ao Ensino Superior, a [Educação] Matemática e a Etnomatemática, e a permanência de indígenas em cursos universitários; e se faz uso da cartografia, formulada por Gilles Deleuze e Felix Guattari, como uma ferramenta na produção de subjetividades para a abordagem de caminhos, territórios e linhas de força que atravessam tanto a universidade como instituição quanto os indígenas imersos no sistema educacional.