A educação escolar indígena do povo Guarani M’bya: Uma visão Etnomatemática.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Marinho, Bárbara de Medeiros lattes
Orientador(a): Mattos, José Roberto Linhares de lattes
Banca de defesa: Mattos, José Roberto Linhares de lattes, Mattos, Sandra Maria Nascimento de lattes, Oliveira, José Sávio Bicho de lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola
Departamento: Instituto de Agronomia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12267
Resumo: A educação escolar indígena vive um enredo de conflito entre os conhecimentos tradicionais indígenas e os não indígenas. Existe a necessidade de articular educação indígena com educação escolar indígena, por meio dos conhecimentos escolares. Porém é importante que nesse processo a cultura indígena seja preservada, respeitada e valorizada. Nesta dissertação apresentamos os resultados, de uma pesquisa que teve como objetivo analisar o ensino de matemática no Colégio Indígena Estadual Guarani Karaí Kuery Renda do povo guarani M’bya em uma visão etnomatemática. Durante a pesquisa, utilizamos a metodologia de natureza qualitativa, sendo um trabalho descritivo com características etnográficas e assumimos a etnomatemática como um campo teórico. O colégio, onde foi realizada a pesquisa, fica no território Indígena Guarani M’bya, no município de Angra dos Reis, região sul fluminense do estado do Rio de Janeiro, Brasil. Adotamos uma metodologia qualitativa, com observação da rotina da aldeia, entrevistas e questionários, com base no Programa Etnomatemática de Ubiratan D’Ambrosio. Os resultados apontam para dificuldades em matemática provenientes da falta de material didático específico e dificuldades com a língua portuguesa.