Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Dias, Luis Gustavo Gosuen Gonçalves [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89033
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Resumo: |
A incidência de fratura de tíbia em cães representa 21% das que ocorrem nos ossos longos. Vários métodos são utilizados nas osteossínteses deste osso, tais como: pinos intramedulares; fixadores esqueléticos externos; placas ósseas e; associações entre eles. O método usado foi uma modificação da configuração denominada tie-in, na qual um PIM é conectado externamente a pinos de Schanz ou parafusos de aço inoxidável fixados com metil-metacrilato. O PIM é introduzido através de um orifício confeccionado na face medial da tíbia, próximo à crista tibia!. A configuração foi utilizada em 21 cães com fratura de tíbia atendidos no Hospital Veterinário do Câmpus da UNESP de Jaboticabal-SP. Os animais foram avaliados clínica e radiograficamente, no período pré e pós-operatório imediato e a cada 30 dias, até completar quatro meses. Os animais recuperaram, clinicamente, a função do membro no período médio de 11 dias após a cirurgia. Nove animais tiveram a configuração dinamizada, por meio da desconexão do PIM; remoção do PIM ou dos implantes de fixação e retirada dos implantes de fixação e manutenção do PIM. Radiograficamente verificou-se consolidação óssea em média de 76 dias de pós operatório, e apenas um animal apresentou não-união. A configuração tie-in mostrou se eficaz como método de osteossíntese em fraturas tibiais de cães. |