Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Santos, Carlos Eduardo Pereira dos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101214
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Resumo: |
Pythium insidiosum causa doença de pele e ocasionalmente de outros tecidos de mamíferos e aves que vivem em estreito contato com águas contaminadas. Pelas características bioclimáticas e ambientais da região do Pantanal, estima-se que seja uma das áreas com maior prevalência do mundo. Não obstante, certifica-se na literatura compilada poucos estudo enfatizando aspectos epidemiológicos nessa região, sendo esse o principal objetivo dessa pesquisa. As normais climatológicas foram obtidas de duas estações metereológicas de Instituição pública, que abrange a sub-região do estudo, complementados por dados dispostos em outras fontes. Obteve-se validação de 76 casos em equideos e sete bovinos, através do ELISA-teste, PCR, histopatologia e isolamento do agente. A doença apresentou dinâmica sazonal, com picos de incidência emergindo após os maiores índices pluviométricos. Evidenciaram-se também, um número expressivo de enfermidades confundíveis, coinfecções e reinfecções, demonstrando frágil imunidade do hospedeiro equino ao patógeno. Cabe ressaltar ainda, que ferramentas de diagnóstico são pouco utilizadas a campo. Resposta significativa relativa à imunoterapia (Pitium Vac®) no grupo de equideos tratados e aumento do intervalo de reinfecções, indica que o fármaco poderá ser aperfeiçoado, de modo a agregar características profiláticas, além das terapêuticas |