Doenças fúngicas e pitiose em ruminantes.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: CARMO, Priscila Maria Silva do.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E SAÚDE ANIMAL
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25368
Resumo: As infecções causadas por fungos e oomicetos tem sido descritas como causas importantes de morbidade e mortalidade em ruminantes. O presente trabalho foi dividido em quatro capítulos. O primeiro capítulo é uma revisão de literatura sobre doenças causadas por fungos em ruminantes que inclui conidiobolomicose, criptococose, aspergilose, mastite micótica, placentite micótica e rinosporidiose. O segundo capítulo é uma revisão de literatura sobre as variadas formas de pitiose em ruminantes, incluindo a pitiose cutânea que afeta bovinos, ovinos e caprinos, a pitiose rinofacial dos ovinos e a forma gastroentérica de pitiose em ovinos. O terceiro capítulo descreve um caso de aspergilose nasal e cutânea em um caprino que apresentou dificuldade respiratória severa e um foco de despigmentação na comissura ventral da narina. Morfologicamente, a doença foi caracterizada por rinite e dermatite piogranulomatosas erosivas com hifas fúngicas intralesionais. Aspergillus niger foi isolado por cultivo micológico. O quarto capítulo descreve um caso de pitiose cutânea em um caprino que tinha acesso diário a um açude e desenvolveu uma lesão ulcerativa no membro torácico esquerdo associada à claudicação. Morfologicamente, a doença foi caracterizada por dermatite piogranulomatosa ulcerativa com hifas fúngicas intralesionais, que coraram positivamente para Pythium insidiosum pela imuno-histoquímica.