Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Joabe Guilherme |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/215329
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Resumo: |
Transformações acontecem ao seu tempo e modo com o desenrolar dos processos históricos. A tese que aqui será abordada, de que de que as tecnologias musicais difundidas e comercializadas na capital do Brasil, no início do século XX, tenham contribuído para a transformação da escuta, se constrói, de maneira geral, nos relatos que poderemos observar e analisar, através dos textos e propagandas sobre as tecnologias musicais, veiculados pela revista Fon-Fon, uma das revistas ilustradas mais populares de sua época. A partir desse ponto, duas linhas de pensamento se constroem: a primeira, voltada para os aspectos macro da recepção desses aparelhos, observando as mudanças marcadas pela assimilação da modernidade que se estabelecia no tecido social; e a segunda, voltada para os aspectos micro dessa recepção, da natureza dos sons engendrados por essas máquinas. Disso se segue a justificativa desta dissertação, que é a de fornecer discussões e reflexões sobre uma parte da história da gravação e reprodução, visto que, em tempos atuais, temos um estreitamento intenso entre tecnologias musicais, indivíduos e sociedade. |