[pt] A CIDADE VAI AO CULTO: UMA HISTÓRIA SOCIAL DOS BATISTAS NO RIO DE JANEIRO (1900-1930)
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=55037&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=55037&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.55037 |
Resumo: | [pt] A Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro foi fundada em agosto de 1884 através dos esforços missionários do pastor William Buck Bagby. Implantada na Rua do Santana (região central da antiga capital federal). Em 1928 essa comunidade religiosa foi transferida para Rua Frei Caneca, ao pé do atual Morro do São Carlos. Tal mudança trouxe impactos diretos para a sua composição. A partir da segunda metade da década de 1920 foi possível constatar, com maior intensidade, a entrada de imigrantes pobres, costureiras, operários, negros e domésticas para as fileiras da igreja. Certamente, esse novo espaço possibilitou um maior relacionamento da comunidade com as classes subalternas. Contudo, essa transferência foi sucedida por outro fenômeno: um aumento significativo da aplicação de processos disciplinares. Partindo desse ponto, nossa dissertação tem como objetivo investigar as causas e os sentidos desses mecanismos institucionais de controle. Entendemos que essas práticas sinalizavam o que os batistas enxergavam como padrão de conduta e o que era negado, reprimido e rechaçado pelo grupo. Por meio dessas dinâmicas, é possível vislumbrar processos de construção e desconstrução de identidades batistas no Rio de Janeiro. Esse foi o objetivo central que o presente trabalho visou alcançar. |