Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Carlos Eduardo Candido [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99270
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Resumo: |
Esse estudo versou sobre a relação entre trajetória escolar e inclusão de pessoas com deficiências no mercado de trabalho na cidade de São Carlos-SP. Para tanto decidiu-se enfocar a identificação de pessoas com deficiências empregadas em empresas e que pudessem, por suas experiências, relatar qual a percepção de sua trajetória escolar e as impressões acerca da inclusão na escola e no trabalho. Com isso buscou-se fazer reflexão acerca do processo de inclusão no momento em que se encontra, por meio de conquistas históricas e promoção de leis especificas como: a Lei de Cotas (que prevê porcentagem para contratação de pessoas com deficiências junto a empresas e também, ainda, por meio da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que destaca capítulo exclusivo à Educação Especial. Nesse sentido, foram escolhidos como objeto de pesquisa empresas do segundo setor da economia, o da indústria, no município de São Carlos—SP, que tinham o dever de empregar pessoas com deficiências. Para tanto, o método utilizado foi o estudo de caso e a investigação do tipo quantitativo e qualitativo. Após contato com a Delegacia Regional do Trabalho de São Carlos – SP obteve-se a informação de que, no segundo setor desta cidade, havia 28 empresas que deveriam cumprir a Lei de Cotas e, com essa informação, foram convidadas 28 empresas para participar do estudo; mas apenas uma aceitou. Pode-se perceber que, no que tange à inclusão na escola ainda há a ocorrência do preconceito e da discriminação. Assim, ela ainda não está preparada para atender pessoas com deficiência seja por questões estruturais, pedagógicas ou de profissionais capacitados. É um ambiente que ainda requer mudanças. Acerca do trabalho, este ambiente também sofre com preconceito e discriminação, porém nele, as pessoas com deficiência se vêem como agentes de transformação... |