Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Monteiro, Ana Paula Húngaro [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/91267
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Resumo: |
Considerando que as concepções dos professores do ensino regular determinam as atitudes em relação à inclusão do aluno deficiente na sala de aula e que a literatura a respeito não informa sobre possíveis mudanças de concepção do professor em relação à inclusão após a inserção de alunos deficientes na sala de aula regular, duas questões se colocam: a concepção de inclusão do professor do ensino regular muda no decorrer do ano letivo após a entrada de alunos com deficiência? Em qual direção essa concepção se modifica? Objetivou-se identificar a existência de mudanças de concepções do professor do ensino regular que trabalha com alunos com deficiência, em relação à inclusão. Os resultados mostraram mudanças de concepções apenas em algumas subclasses: quanto à expectativa em relação à inclusão do aluno deficiente no ensino regular, experiência em relação à inclusão, perfil do aluno para ser matriculado no ensino regular; ritmo de aprendizagem do aluno deficiente na sala de aula regular, avaliação da aprendizagem do aluno deficiente, dificuldades em lidar com a diversidade, dificuldade em lidar com a disciplina/comportamento do aluno deficiente e dificuldade para ensinar o aluno deficiente. O estudo indicou não haver uma tendência definida na mudança de concepções. Conclui-se que a entrada, por si só, do aluno com deficiência no ensino regular não garantiu a mudança de concepção dos professores. |