Tratamento térmico, radiação ultravioleta (UV-C), quitosana e cera na prevenção de injúrias pelo frio em mangas ‘Tommy Atkins’ e ‘Palmer’

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Miguel, Ana Carolina Almeida [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/105168
Resumo: Determinou-se os binômios temperatura x tempo de armazenamento, que podem ocasionar injúria pelo frio em mangas ‘Tommy Atkins’ e ‘Palmer’, com avaliação das alterações no seu metabolismo, o que permitiu que se testasse o uso de tratamento térmico e de radiação ultravioleta (UV-C) para minimizar ou eliminar esta injúria. Avaliou-se também a eficiência do uso de quitosana como alternativa à cera, comumente aplicada após o tratamento térmico. No 1º e 2º experimentos, frutos colhidos no estádio “de vez”, foram armazenados a 2 ºC, 5 ºC e 12 ºC por 1, 2, 3 e 4 semanas. Ao final de cada período, foram transferidos para condição ambiente, por até 7 dias. No 3º e 4º experimentos, uma parte dos frutos foi tratada hidrotermicamente a 46,1 ºC por 90 min ou 55 ºC por 5 min e a outra, submetida à ação de radiação (UV-C) nas doses de 1,14 kJ m-2 e 2,28 kJ m-2, antes do armazenamento sob condição promotora de injúria por frio, a 5 ºC por 14 dias (‘Tommy Atkins’) e a 5 ºC por 4 dias (‘Palmer’). No 5º e 6º experimentos, frutos tratados com radiação (UV-C) receberam filme de cera de carnaúba ou quitosana a 1% e 1,5%, antes de serem armazenados sob condição promotora de injúria, a 5 ºC por 14 dias (‘Tommy Atkins’) e a 5 ºC por 4 dias (‘Palmer’), sendo após esse período, transferidos para a condição ambiente, onde foram mantidos por 7 dias para a ‘Tommy Atkins’ e por até 12 dias, para a ‘Palmer’. Em todos os experimentos, os frutos foram avaliados semanalmente durante o armazenamento refrigerado, e a cada 2 dias depois de levados ao ambiente, quanto ao murchamento, coloração, podridões, massa fresca, firmeza, danos pelo frio, atividade respiratória, teores de sólidos solúveis, acidez titulável, açúcares solúveis e...