Avaliação do plano de desenvolvimento e proteção ambiental da Bacia Hidrográfica do Guarapiranga em consonância com o planejamento urbano

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Nagata, Lyuko [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/92822
Resumo: O Plano de Desenvolvimento e Proteção Ambiental - PDPA, foi elaborado para nortear ações na busca de soluções para preservar um manancial indispensável ao abastecimento público da Região Metropolitana de São Paulo. Os documentos apresentados no PDPA deveriam permitir ao setor público lidar com duas variáveis de difícil tratamento isto é, a preservação do manancial hídrico e a expansão urbana, indicando pressupostos que orientariam os programas de recuperação da Bacia Hidrográfica do Guarapiranga. Em decorrência destes pressupostos destacados no capítulo 4 - item 4.1, o Plano de Desenvolvimento e Proteção Ambiental - PDPA, lidou com questões múltiplas atinentes ao uso e ocupação do solo da Bacia do Guarapiranga e à qualidade das águas de seus tributários e é sobre este documento que o trabalho, ora desenvolvido, analisa as ações propostas. Sempre com a visão crítica e, apesar da inegável qualidade deste plano, propondo reunir organizações públicas diversas, de esferas administrativas diferentes, com relevantes aspectos de ações dependentes de esforços combinados de dois ou mais executores, o PDPA, apesar da vanguarda nestas ações deixou alguns desafios a vencer e, mais ainda, lições que devem ser objeto de discussões e comentários, visando à sua absorção no caso de novos projetos semelhantes ao Guarapiranga. Portanto, este trabalho de dissertação apresenta, dentro do âmbito deste plano de recuperação ambiental, uma avaliação dos principais requisitos para uma ordenação do uso compatível com as condições da bacia hidrográfica, cujo principal objetivo é o abastecimento público de água de 3 milhões de habitantes.