Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Marin, Adão [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97003
|
Resumo: |
O objetivo do presente trabalho foi verificar o efeito da disponibilidade hídrica e do alumínio na germinação e da disponibilidade hídrica e acidez do solo no crescimento inicial das cultivares de guandu, IAPAR 43-Aratã e IAC Fava Larga. A disponibilidade hídrica foi limitante para a germinação e crescimento inicial. Para a germinação, os efeitos da interação da disponibilidade hídrica e do alumínio foram acentuados em estresses hídricos moderados. Os efeitos do alumínio foram evidenciados quando havia disponibilidade hídrica. A germinação da cultivar IAPAR 43-Aratã foi mais tolerante aos efeitos simultâneos da disponibilidade hídrica e do alumínio, enquanto que a cultivar IAC Fava Larga foi mais tolerante no estabelecimento da plântula. No crescimento inicial da cultivar IAPAR-43 Aratã apresentou um menor desenvolvimento da parte aérea e do sistema radical tanto em condições de restrição hídrica quanto de acidez, comparada com a IAC Fava Larga. Em condições de restrição hídrica severa a cultivar IAC Fava Larga pode ser considerada mais tolerante devido ao maior acúmulo de prolina. No solo, a associação dos fatores alumínio e restrição hídrica severa apresentou um efeito sinergístico sobre os teores de prolina livre. As avaliações morfo-anatômicas das raízes não apresentaram respostas que constatassem a tolerância diferencial para o alumínio entre as cultivares. |