Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Marin, Adão [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105196
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Resumo: |
O objetivo do presente trabalho foi verificar o efeito de interação do estresse hídrico e da toxidez do alumínio no crescimento inicial e teores de prolina livre em duas cultivares de guandu, cv. IAPAR 43-Aratã e IAC Fava Larga, cultivadas em hidroponia. As plantas jovens foram submetidas aos estresses em solução nutritiva (pH 3,8), nos potenciais osmóticos de 0,000; -0,004; -0,006; -0,008 e -0,010 MPa com 0,00; 0,25; 0,50; 0,75 e 1,00 mmol Al3+ dm-3. O experimento foi conduzido em sala de crescimento sob luminária com irradiância média de 190 μmol m-2 s-1, fotoperíodo de 12 horas e temperatura de 25°C + 1ºC. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2x5x5, com quatro repetições. Os dados foram submetidos às análises de regressão polinomial, agrupamento e componentes principais. Pelos resultados obtidos verifica-se que, a deficiência hídrica causa redução do crescimento da parte aérea enquanto a toxidez do alumínio provoca diminuição do crescimento radicular. Houve aumento nos teores de prolina livre nas cultivares sob deficiência hídrica e apenas na cv. IAC Fava Larga sob toxidez do alumínio. A análise multivariada mostrou alta correlação no crescimento e no acúmulo de prolina na cv. IAC Fava Larga, evidenciando provável tolerância aos estresses associados. |