Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Silva, Marceli Moço [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102339
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Resumo: |
O queratocisto odontogênico paraqueratinizado foi recentemente reclassificado pela Organização Mundial de Saúde como tumor odontogênico queracístico (TOQ), sendo atualmente considerado uma neoplasia benigna com alta atividade proliferativa e marcada tendência à recidiva. O cisto odontogênico ortoqueratinizado (COO) ainda é classificado como cisto odontogênico, pois apresenta um crescimento mais lento e ausência de recidivas. A opção por um tratamento mais radical ou mais conservador para estas lesões depende destas variações microscópicas. Uma vez que microscopicamente ambas as lesões possuem algumas características em comum, é de interesse clínico e científico o estudo aprofundado delas, incluindo as suas casuísticas. O presente trabalho teve por objetivo realizar um estudo da casuística, histoquímico com AgNOR e imuno-histoquímica com marcadores de proliferação celular (PCNA, Ki-67 e P53) e citoqueratinas (K7, K10-13, K15, K18 e K19) dos casos de TOQ, recidivas desta lesão e COO diagnosticados no Laboratório de Patologia da Faculdade de Odontologia do Campus de Araçatuba, UNESP. Com base nos resultados observados e nas condições em que o trabalho foi desenvolvido, concluiu-se que a maior parte dos TOQs e todos COOs ocorreram preferencialmente em pacientes jovens da raça branca, com lesões assintomáticas, radiolúcidas uniloculares, localizadas principalmente na região posterior de mandíbula. Quanto ao comportamento clínico e características imuno-histoquímicas, o TOQ apresentou maior proliferação celular em relação ao COO, condizente com sua suposta natureza neoplásica, com destaque aos casos com história de recidiva, que apresentaram quantidade maior de células Ki-67 positivas |