Avaliação da resistência à fratura de raízes fragilizadas reabilitadas por diferentes técnicas de construção de núcleos intra-radiculares

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Clavijo, Victor Grover Rene [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/89634
Resumo: A reabilitação de raízes fragilizadas é um procedimento complexo com prognóstico duvidoso. Este estudo, avaliou por meio de compressão, a resistência à fratura e o padrão de fratura de raízes fragilizadas reabilitadas com diferentes técnicas de construção de núcleos intra-radiculares. Quarenta incisivos bovinos hígidos foram divididos em quatro grupos de acordo com a técnica de construção de pinos intra-radiculares: Grupo 1- raízes fragilizadas reabilitadas com núcleo metálico fundido; Grupo 2- raízes fragilizadas reabilitadas com pinos de fibra de vidro e pinos acessórios de fibra de vidro; Grupo 3- raízes fragilizadas reabilitadas com pino anatômico direto (resina composta + pino de fibra de vidro) ; Grupo 4- raízes fragilizadas reabilitadas com pino anatômico indireto de fibra de vidro. Todos os grupos tiveram seus núcleos cimentados com o cimento resinoso Multilink e as porções coronárias padronizadas por uma matriz de resina acrílica. Os corpos de prova forma submetidos à Máquina de Ensaio Universal à uma velocidade de carga de 0,5mm/min até sua fratura numa angulação de 135° em relação ao longo eixo do dente sobre a face palatina. Os valores médios de resistência à fratura foram: Grupo 1- 575,54N; Grupo 2- 400,49N; Grupo 3- 483,39N; Grupo- 4 559,19N. A análise de variância (ANOVA) (p<0,05) a um critério mostrou diferença estatisticamente. O grupo 1 e 4 médias diferentes, porém estatisticamente iguais, mas maiores estaticamente que o grupo 2 e 3. Os percentuais de raízes com prognóstico favorável após a fratura foram: Grupo 1- 0%; Grupo 2- 80%; Grupo 3- 100% ; Grupo 4- 100%. Os pinos anatômicos direto e indireto mostraram ser uma nova opção para reabilitação de raízes fragilizadas.