Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Shiotsuki, Luciana [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102784
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Resumo: |
O sistema de acasalamento mais empregado na pecuária de corte extensiva é a monta a campo com o uso de reprodutores múltiplos. Este sistema traz diversas facilidades ao produtor, entretanto não permite a identificação da paternidade das crias, impossibilitando a comparação do desempenho reprodutivo e produtivo dos diferentes touros, o que afeta negativamente as avaliações genéticas e o progresso genético pela seleção. Objetivou-se com este trabalho comparar metodologias estatísticas que permitam considerar rotineiramente o uso da informação de acasalamentos com touros múltiplos na avaliação genética. Para tanto, foram analisados registros de ganhos de pesos pós-desmama e peso ao sobreano, mensurados em machos e fêmeas de animais da raça Nelore, nascidos no período de 1984 a 2006. Foram aplicados diferentes procedimentos estatísticos que consideram dados de animais com incerteza de paternidade na estimação de parâmetros e valores genéticos. As estimativas dos componentes de (co)variâncias genéticas e dos valores genéticos para os animais presentes no pedigree foram comparadas entre os diferentes procedimentos estatísticos. No capítulo 2, foram utilizados o modelo de paternidade desconhecida e o modelo de grupos genéticos para comparação. Verificou-se que o modelo de grupo genético, definido pelo intervalo de gerações dos machos deve ser usado para classificar e predizer o mérito genético dos filhos de reprodutores múltiplos. No capítulo 3, comparou-se o modelo com base na matriz de parentesco médio e o modelo hierárquico bayesiano (HIER) para incerteza de paternidade. Concluiu-se que o HIER é o modelo que melhor ajustou os dados para estimar os parâmetros genéticos de animais que possuem paternidade incerta. No capítulo 4, propôs-se uma aproximação do modelo hierárquico Bayesiano, usando procedimentos Bayesianos empíricos e máxima... |