Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Tonini, Karen Rawen [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/202751
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi relacionar a hipertensão e medicamentos antihipertensivos com o insucesso dos implantes osseointegrados. Foram analisados dados de 602 prontuários de pacientes que receberam tratamento reabilitador com implantes ossseointegrados no período de 2000 a 2017, concluído no mínimo há 6 meses. Foram coletados dados de idade, gênero, presença ou não de hipertensão, uso ou não antihipertensivos, número de implantes instalados e perdidos e tipo de prótese confeccionada. Testes estatísticos de qui-quadrado e teste exato de Fisher foram utilizados para relacionar as variáveis com a perda de implante, com nível de significância de p<0,05. Foram instalados 1887 implantes com índice de sucesso de 97,51%(47 implantes perdidos em 41 pacientes). Dos 602 pacientes, 71,43 %(432) não apresentavam hipertensão e 28,36% (171) eram hipertensos. A taxa de sucesso dos implantes no grupo de normotensos foi de 93,28% e no grupo de hipertensos foi de 92,99%, não havendo diferença estatística entre eles (P= 0,958). Destes pacientes, as taxas de sucesso foram semelhantes para usuários de medicação (92,5%) e para não usuários (94,1%), não havendo diferença estatística relevante (P= 0,939). A presença da hipertensão, assim como o uso de antihipertensivos não puderam ser associadas ao insucesso dos implantes osseointegrados. |