Emancipação e silenciamento em Save Me the Waltz (1932), de Zelda Fitzgerald

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Altieri, Emanuelle Cristina de Oliveira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/192081
Resumo: O presente trabalho propõe uma análise do romance publicado pela estadunidense Zelda Fitzgerald (1900 – 1948), intitulado Save Me the Waltz (1932), segundo o olhar da crítica feminista. A análise contempla como os papeis de gênero aparecem incutidos nas personagens, reproduzidos por meio de padrões de masculinidade e feminilidade nos quais são construídos. Também discute sobre a vida e obra de Zelda Fitzgerald, junto ao contexto em que a obra foi publicada (mesmo contexto em que a trama se passa), tendo em vista tratar-se de uma narrativa de autoria feminina com suas particularidades. Por fim, atrelado tanto à crítica feminista quanto à escrita de autoria feminina, foi feita a análise sobre o gênero da obra levando-se em conta a ficcionalidade, o autobiográfico, a literatura sulista e a literatura de formação e de artista. O método de análise do corpus orienta-se pela crítica feminista e tem o trabalho de Showalter (1977 e 1994) como base. Os gêneros textuais abordados alinham-se com as ideias de Lejeune (2008), Jones (2002), Nanney (1993) e Pinto (1990).