Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Jonas Lotufo Brant de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98343
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Resumo: |
A estruturação dos serviços de saúde para o desenvolvimento de programas de controle de zoonoses como a raiva e leishmaniose se depara com recomendações sobre a importância de programas de controle populacional de cães, no entanto as normas do Estado de São Paulo para transporte de cães exigem apenas o atestado veterinário, inexistindo controle e registro da entrada de animais importados pelos órgãos oficiais, representando risco da introdução de novas doenças. O presente estudo foi realizado durante a 36ª campanha anual de vacinação anti-rábica de 2004, realizada pela Prefeitura de Botucatu em parceria com a FMVZ/UNESP de Botucatu/SP. O objetivo foi descrever a população de cães com ênfase em sua origem. Foi aplicado um questionário, a 676 proprietários, 4% dos 17.910 cães vacinados, em 20 postos de vacinação, representativos dos 47, distribuídos homogeneamente em cinco regiões da área territorial urbana. Para a escolha dos animais, considerou-se um plano de amostragem sistemática e para definição da amostra foi considerada a taxa de 10% de erro de estimação, com 95% de confiança. Cerca de 10% dos animais são originários de outras cidades, várias com transmissão de leishmaniose visceral, sendo um dos animais originário de outro estado. A maioria destes animais já residia na cidade há mais de um ano. Estes achados reforçam a importância de programas de controle populacional com registro e identificação de cães no estado, a fim de garantir informações para a tomada de decisão e definição de estratégias de contenção de doenças exóticas. |