Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Fonseca, Fausto Ribeiro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/237298
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar a acurácia diagnóstica do meio cromogênico Accumast Plus™ para identificação de mastite causada por Streptococcus agalactiae em amostras de leite bovino de quartos mamários e compostas. Cinco rebanhos foram visitados uma única vez para colheita de leite de todos os quartos mamários (N=467) das vacas (N=118) em lactação. As amostras de quarto foram cultivadas simultaneamente em placas Accumast Plus™ e ágar sangue, das quais os isolados foram enviados para identificação por MALDI-TOF MS (padrão ouro). Amostras compostas foram preparadas e cultivadas nas placas Accumast Plus™. Foram adotados dois pontos de corte: I) crescimento de ≥ 1 colônia azul (definição do fabricante) e II) crescimento ≥ 1 colônia azul, branca ou lilás. A prevalência de S. agalactiae nas amostras de quarto foi de 18,44% (83/450). A concordância entre os observadores foi quase perfeita (Kappa = 0,97 e 0,95) para o diagnóstico de S. agalactiae e identificação das cores das colônias. A acurácia da cultura de amostras de quarto na placa Accumast Plus™ (ponto de corte I) foi: sensibilidade (SE) = 60,02%, especificidade (ES) = 97,97%, valor preditivo positivo (VPP) = 85,88% e valor preditivo negativo (VPN) = 92,04%. No ponto de corte II, os parâmetros foram: SE = 73,50%, ES = 97,97%, VPP = 87,89% e VPN = 93,83%. Para as amostras compostas, não houve perdas significantes de acurácia. A SE observada resultou em alta probabilidade de resultados falso negativos (20,00 – 39,98%), o que poderia aumentar o risco de disseminação do agente nos rebanhos. |