O que Freud dizia sobre as mulheres

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Molina, José Artur [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/105598
Resumo: No século XIX Viena assiste uma verdadeira revolução social, política e cultural. Surge a psicanálise que encontrou neste momento e neste lugar condições privilegiadas para seu nascimento. Freud construiu uma teoria singular com conceitos como inconsciente, pulsão e um método que incluía a escuta, associação livre e transferência. As histéricas foram as protagonistas desta criação. O olhar atento e solidário de Freud encontra a razão do sofrimento delas: o cerceamento de seus desejos. A psicanálise revoluciona o tratamento das histerias, mas na proposição do conceito de feminino se enclausura numa lógica fálica. Assim, a conselho do mestre, fomos olhar a política, a sociedade de Viena, a literatura de Schnitzler e a pintura de Klimt para poder entender o porquê da insistência fálica do criador da psicanálise