Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Guidugli, Priscila Meireles [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/115553
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Resumo: |
Problemas de comportamento externalizantes podem ser compreendidos como concorrentes e incompatíveis a repertórios acadêmicos. Este trabalho testou se um programa sistemático e informatizado de ensino de leitura e escrita, não só aumentaria a freqüência de acertos em tarefas acadêmicas, mas também diminuiria a freqüência de repertórios sociais inadequados. Participaram quatro meninos de uma escola pública, com idades entre 9 e 10 anos, cursando o terceiro e quarto anos do Ensino Fundamental, ambos avaliados como casos clínicos para problemas de comportamentos externalizantes por inventários (TRF e CBCL). Também foram utilizados instrumentos de entrevista (REHSE-P e REHSE-PR). A intervenção foi realizada na escola, as crianças eram expostas ao Programa Aprendendo a Ler e Escrever em Pequeno Passos (GEIC, UFSCar), ao módulo de palavras sem dificuldades da língua. O Diagnóstico de Leitura e Escrita Inicial (DLE-I) caracterizou o desempenho dos aprendizes que evidenciou deficiências na leitura e na escrita. O ensino estava subdivido em unidades, cada uma subdividida em passos e ada passo evidenciava três palavras por procedimentos de ensino baseados em seleção de palavras ou sílabas impressas, estabelecendo uma rede de relações cumulativa, entre palavra ditada, palavra escrita, figura e sílabas. Os repertórios de leitura e de ditado foram monitorados ao final de cada unidade de ensino e os problemas de comportamento também pelo relato do professor (TRF) e por observação direta (registro em vídeo da sala de aula). A frequencia de comportamentos externalizantes relatados pelo professor diminuiu para P1 e P2, embora de maneira mais expressiva para P1, saindo do escore clínico. Os problemas de comportamento emitidos por P3 e P4 não diminuíram, porém avançaram no ensino de duas unidades de ensino e obtiveram mais de 80% de acertos no DLE final. Futuras pesquisas devem verificar se e sob quais condições os... |