Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2016 |
| Autor(a) principal: |
Silva, Rodolfo Dias da [UNESP] |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/145025
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Resumo: |
A avaliação e dimensionamento das inundações é de grande importância para o planejamento dentro de bacias urbanas. No Brasil inundações representam quase 60% dos desastres registrados, seu crescimento deu-se fundamentalmente ao aumento do desenvolvimento urbano na segunda metade do século XX. Este processo pode ser observado em Americana (SP), que experimentou uma intensa urbanização a partir da década de 1970. Os efeitos do adensamento urbano (mapeados nos cenários de 1962, 1977, 1996, 2008 e 2016) podem ser observados no aumento do volume de escoamento superficial e no tempo e pico da descarga do Córrego do Parque, área central de Americana. No processo de investigação utilizou-se dados da caracterização granulométrica dos solos, uso da terra, precipitação, áreas de concentração de escoamento superficial dentre outros elementos que foram modelados através do software denominado IPHS1 que possui algoritmos que possibilitam a transformação chuva-vazão, por meio do modelo hidrológico Curva Número (CN). Os dados foram projetados em diversos tempos de retorno (5, 10, 20 e 50 anos), o que nos permitiu ter uma visão mais ampla dos fenômenos. Os resultados obtidos apontam que o incremento da impermeabilização entre o período de 1962 e 2016 promoveu o aumento do escoamento superficial e sobrecarga no sistema de escoamento, aumentando a intensidade de enchentes e inundações. |
