[en] CONTAMINATION OF PORT AREAS: A CASE STUDY IN THE PORT OF RIO DE JANEIRO
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=33652&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=33652&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.33652 |
Resumo: | [pt] A contaminação dos solos e águas subterrânea tem sido um tema pertinente nas questões ambientais atuais, visto que, estes são recursos vitais tanto para a produção de alimentos quanto para o equilíbrio do ecossistema. O processo de degradação dessas fontes naturais está chamando a atenção da sociedade e se acentuou com o crescimento contínuo das cidades, pois, as áreas que antes eram destinadas as indústrias estão aos poucos sendo ocupadas por edificações residenciais, de lazer e/ou comerciais. Essa mudança de uso e ocupação do solo é um grande problema vivido em quase todas as cidades do mundo. Em meio a essa realidade, a essa problemática, este trabalho de dissertação irá abordar o caso da zona portuária da cidade do Rio de Janeiro, que está passando por esse processo devido às obras do projeto Porto Maravilha. O objetivo deste trabalho é analisar as possíveis contaminações provenientes das atividades passadas realizadas na região do Porto do Rio de Janeiro. A metodologia consistiu em um levantamento histórico da área, de todas as possíveis atividades realizadas no local, de todos os produtos que lá passaram e de todas as mudanças que ocorreram ao longo do tempo. Foi realizado uma compilação dos dados históricos e dos atuais, para poder caracterizar as possíveis fontes de contaminação encontradas na zona portuária do Rio de Janeiro, ou seja, se essas contaminações são passivos ambientais antigos ou se foram gerados com as atividades realizadas atualmente nas áreas. |