Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Souza, Raphael Freitas de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105490
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Resumo: |
A pronúncia de sons sibilantes e a deglutição têm sido amplamente indicadas para a tomada da dimensão vertical para próteses totais. Foi objetivo deste estudo avaliar as mudanças no espaço de pronúncia do som /s/ e as distâncias interoclusais de repouso e de deglutição, em diversos momentos clínicos, durante e após o tratamento com próteses totais. Um total de 12 indivíduos edentados (5 homens) participaram deste estudo, e 7 medidas foram feitas: 1) Bases de prova, após determinação das relação intermaxilares; 2) Bases de prova, após provas funcionais; 3) Instalação; 4) uma semana; 5) 2 semanas; 6) um mês; 7) 3 meses após instalação. Um cinesiógrafo (K6-I Diagnostic System, Myotronics Research Inc., Seattle, WA, EUA) mensurou os espaços interoclusais em sentido vertical e ântero-posterior. Não houve diferença significante entre as sete etapas para o espaço de pronúncia do /s/ ântero-posterior, distância interoclusal de repouso e de deglutição. A presença dos roletes de oclusão pode influenciar a posição mandibular durante o som /s/, e a montagem dos dentes modifica o espaço de pronúncia do /s/. No entanto, as posições de repouso e de deglutição mantêm-se estáveis durante a confecção das próteses totais e uso a curto prazo. |