Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Rudge, Cibele Vieira Cunha [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95369
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Resumo: |
Estimar a prevalência e a incidência de disfunção sexual feminina (DSF) é importante para entender seu impacto na qualidade de vida, identificando fatores de risco para adoção de medidas preventivas. OBJETIVO: Estudar a evolução histórica do conhecimento da função e da disfunção sexual, o estado atual da arte e os novos conceitos e classificações das DSF. MATERIAL E MÉTODOS: Os modelos lineares de Masters & Johnson e Kaplan (Desejo, Excitação, Orgasmo e Resolução) representaram avanço científico e facilitaram as pesquisas, porém o conceito focado no genital não tem sido útil na orientação das disfunções sexuais. O novo modelo descrito por Basson (2002) move o foco do início da RSF de desejo sexual espontâneo genital para um ciclo responsivo, onde a motivação sexual é baseada na intimidade, transformando o estímulo sexual em excitação e o prazer afetivo desta excitação. Esta experiência física satisfatório leva posteriormente ao desejo sexual. Se o resultado for emocional e fisicamente satisfatório aumentará a intimidade emocional do casal. A classificação diagnóstica das DSF varia entre os diferentes sistemas diagnósticos, CID-10 (OMS) e DSM-IV (Associação Americana de Psiquiatria) e Classificação de Paris (2nd International Consultation on Sexual Dysfunction), sendo a inclusão do critério de acentuado sofrimento pessoal o elemento essencial para o diagnóstico.CONCLUSÃO: Mais estudos sobre a fisiologia da RSF são necessários para identificar seus marcadores, entender melhor essa espiral ascendente e quando e porquê ela se modifica − estica, achata ou rompe. |