Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Guaglianoni, Dalton Geraldo [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/100945
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Resumo: |
A partir do início dos anos 70, ficou estabelecido que a qualidade sensorial é o resultado da interação entre o alimento e o homem, portanto varia de forma subjetiva. Diferentes escalas foram então associadas às análises sensoriais, surgindo como conseqüência procedimentos estatísticos específicos nesta área. Os experimentos envolvendo análise sensorial iniciaram assim a discussão quanto ao número necessário de julgadores, ao seu treinamento e aos procedimentos apropriados à análise dos dados extraídos dessas escalas ordenadas. Este trabalho foi baseado em um teste sensorial de aceitação do atributo “Impressão Global” de quatro amostras de cachaças avaliadas por 120 julgadores. O objetivo fundamental foi realizar comparações entre os procedimentos estatísticos, paramétricos ou não-paramétricos, com vistas a compará-los e estabelecer o número mínimo de julgadores. Com base nos dados dos testes sensoriais foram criadas 5400 amostras sistemáticas com números diferentes de julgadores, sobre as quais foram aplicados os procedimentos estatísticos estabelecidos. Os resultados assim obtidos mostraram ser possível a utilização de um número menor de julgadores. Revelaram ainda que, na maioria dos casos, o índice de concordância é o fator mais importante na determinação do número mínimo de julgadores, sendo que, para valores de concordância de Kendall maior ou igual a 0,18, o número de 60 julgadores mostrou-se suficiente. |