Silício na tolerância ao alumínio por plantas de arroz

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Freitas, Lucas Barbosa de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/86419
Resumo: O arroz de terras altas tem características de rusticidade, tendo certa tolerância à acidez do solo e toxidez por alumínio, ferro, manganês e acumula altos níveis de silício. O silício absorvido proporciona às plantas melhorias, entre elas ameniza a toxidez por alumínio. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a interação do silício na tolerância de plantas de arroz a alumínio. Foram instalados dois experimentos em casa de vegetação, o primeiro foi conduzido em solução nutritiva, e o segundo em vasos com solo, ambos utilizaram delineamento em blocos inteiramente casualizados, em esquema fatorial 2 x 5, com quatro repetições. Os tratamentos de ambos experimentos foram constituídos por dois cultivares de arroz de terras altas (BRS Talento - não tolerante e Guarani - tolerante ao Al tóxico), e cinco doses de Si (0, 30, 60, 90 e 120 mg dm-3). No experimento I as plantas ficaram quatorze dias na solução nutritiva com Si e em seguida, trocou-se a solução retirando o Si e adicionando 40 mg dm-3 de Al3+, e no experimento II, utilizou-se solo naturalmente alumínico. Para o experimento I em solução nutritiva, foram avaliados: comprimento, área de superfície, volume e diâmetro médio radicular, altura de planta, número de perfilhos por planta, produção de matéria seca e teores de nutrientes do sistema radicular e da parte aérea e quantidade acumulada de nutrientes na raiz, parte aérea e absorvida por metro de raiz. No experimento II em vasos com solo, foram realizadas as seguintes avaliações: altura da planta, número de perfilhos por planta, produção de matéria seca, teores e acúmulo de nutrientes da parte aérea, número de colmos por metro quadrado, porcentagem de colmos férteis, número de panículas, número total de espiguetas por panícula, número de espiguetas granadas e chochas por panícula, fertilidade das espiguetas, massa...