Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Castoldi, Renata [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105199
|
Resumo: |
A alface é a hortaliça folhosa de maior consumo no Brasil, no entanto a dificuldade em produzi-la vem aumentando, principalmente pela infestação das áreas de produção por Bremia lactucae, sendo necessário o monitoramento anual para utilização ou desenvolvimento de cultivares resistentes. Diante do exposto, os objetivos do presente trabalho foram: identificação de raças de B. lactucae no Estado de São Paulo, durante os anos de 2008, 2009 e 2010 e obtenção de linhagens de alface crespa resistentes às raças SPBl:01, SPBl:02, SPBl:03, SPBl:04, SPBl:05, SPBl:06 e SPBl:07. Na primeira fase do estudo foram coletadas nos meses de agosto, setembro e outubro de 2008; agosto e setembro de 2009; e junho e julho de 2010 folhas de alface com esporângios de B. lactucae nos principais municípios produtores de alface do Estado de São Paulo. Após a multiplicação dos esporângios na cultivar suscetível Solaris, com posterior inoculação nas diferenciadoras, realizaram-se as avaliações, no mesmo dia do aparecimento da primeira esporulação na cultivar suscetível Cobham Green (DM 0). Na segunda fase do estudo realizou-se o cruzamento entre a cultivar Argeles e a linhagem JAB 4-13-7, bem como autofecundações, até a obtenção da geração F3, quando realizou-se o teste de resistência. Os dados permitiram concluir que: três novos códigos “Sextet” para Bremia lactucae ocorreram no Estado de São Paulo: 63/63/33/00, 63/63/02/00 e 63/31/03/00, denominados raças SPBl:05, SPBl:06 e SPBl:07, respectivamente; recomenda-se a utilização dos genes R-17, R-18 e R-38 como fontes de resistência ao míldio para o desenvolvimento de cultivares no Estado de São Paulo; e 19 progênies resistentes à B. lactucae, raças SPBl:01, SPBl:02, SPBl:03, SPBl:04, SPBl:05, SPBl:06 e SPBl:07, apresentaramse homozigotas, e podem ser avançadas e avaliadas no processo de seleção |