Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Otuka, Alessandra Karina [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/91357
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Resumo: |
O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Biologia e Criação de Insetos (LBCI) da FCAV-Unesp, para avaliar a influência de diferentes temperaturas e períodos de exposição no desenvolvimento de Plutella xylostella, para viabilizar o armazenamento de ovos, lagartas e pupas e facilitar o manejo da criação em laboratório. Avaliou-se a biologia de P. xylostella armazenando ovos e lagartas nas temperaturas de 3, 5, 8, 10, 12, 16, 20 e 24°C por 0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30 dias de exposição, sendo “0” a testemunha, mantida em 25±1°C, 70±10% UR e 12 horas de fotofase. Avaliou-se também a biologia de P. xylostella armazenando pupas nas temperaturas de 3, 5 e 8°C por 0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30 dias de exposição. O armazenamento de ovos e pupas de P. xylostella pode ser realizado por até 15 dias a 8ºC sem que ocorram perdas consideráveis nas suas características biológicas. O armazenamento de lagartas de 1° ínstar de P. xylostella pode ser realizado até 10 dias a 20ºC, já as de 2° ínstar podem ser armazenadas por até 15 dias a 16ºC, as de 3º ínstar por até 20 dias a 20ºC e as de 4º ínstar por até 5 dias a 20ºC, acima desses períodos e abaixo dessas temperaturas ocorrem reduções significativas no número de ovos colocados por fêmea |